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Sejam bem-vindos(as)!

Sou Marina Gomes, faço parte da Geração Y, ano de 1987.

Transmito o que aprendo através do “Blog da Marina” desde 2010.

Me considero uma incentivadora de pessoas. Costumo me dedicar a apoiar, estimular e incentivar quem está ao meu redor a compreender a importância da capacitação profissional e do desenvolvimento pessoal. Considero esse o meu propósito principal.

Também ajudo pessoas a organizarem suas rotinas de forma eficaz, contribuindo para uma vida mais equilibrada.

Sou empresária e, atualmente, tenho uma franquia de escola de Idiomas na cidade de São José dos Campos/SP, aplicamos o Método Callan, conheça através do Instagram @huglevista

Minhas formações são nas áreas de Recursos Humanos, Gestão Estratégica de Pessoas e Comportamento Organizacional.

No mais, adoro tomar um cafezinho, chazinho e minha refeição preferida é o café da manhã. Procuro ter uma rotina matinal bem estruturada para conseguir manter os hábitos que são importantes para a minha vida. Nos momentos de descanso, gosto de tomar um vinho e ler um bom livro.

Estou sempre tentando me dedicar a minha saúde física e mental, considero isso a base para uma vida de qualidade.

Aqui no blog, você vai encontrar assuntos relacionados aos temas que abordei nessa introdução. Os temas aqui desenvolvidos, são baseados nos livros que leio, nos cursos que faço e nas minhas experiências.

Espero que seja um estímulo e inspiração para que você possa buscar e alcançar uma vida profissional e pessoal mais equilibrada, acreditando na sua capacidade de atingir as suas metinhas, metas e metonas, assim como eu venho fazendo ao decorrer da minha vida. ❤

Acompanhe também no Instagram: @marinagomesblog

FEEDBACK, LIDERANÇA, LIVROS

Viver de acordo com nossos valores e o feedback.

Uma das minhas autoras favoritas, atualmente, é a Brené Brown, ela aborda temas sensíveis de uma forma muito aberta, madura e direta, na minha opinião.

Ler, estudar e aprender sobre liderança, sempre foi uma das minhas prioridades já que fui líder desde cedinho, com uns 20 e poucos anos. Então, como alguém que não quer errar o tempo todo e estando num cargo tão importante e que afeta diretamente a vida de outras pessoas, eu sempre mantive uma rotina de estudos, e ler sobre liderança abordando também a vergonha, vulnerabilidade, imperfeição, foi uma grande descoberta pra mim e, de certa forma, tirou um peso dos ombros.

Muitas pessoas que discorrem sobre o tema por aí, utilizam palavras como: ser exemplo de força e resiliência, ter tomada de decisão assertiva, alcançar resultados extraordinários… enfim, tudo isso é importante sim, mas a conversa aqui é sobre entendermos que o líder, assim como o liderado, tem suas vulnerabilidades, e está tudo bem falar sobre elas, e não o contrário, já que por muito tempo, líderes se sentiam (e ainda sentem) sozinhos, por não “poder” compartilhar seus medos e inseguranças.

Uma frase que eu sempre falei durante meus anos de liderança era: “a liderança é um cargo solitário”. Será que realmente precisa ser?

Entrando um pouquinho na parte de valores e feedback alguns momentos da minha carreira me marcaram muito e, geralmente, são momentos em que a gente sente que errou. Já os vários momentos em que acertamos… bom, esses a gente não lembra com tanta frequência, né? Pois, deveríamos!

Em certa altura da minha carreira como líder, lembro de começar sentir um certo desconforto na empresa em que trabalhava. Algumas vezes, eu só seguia as instruções, ficava calada e pensativa. De vez em quando, ainda me vem a cabeça uma situação específica e eu penso: “deveria ter agido de forma diferente para “defender” minha equipe”, mas fiquei calada, digerindo a situação. A gente se cobra muito!

Nesses momentos, pouco a pouco, dia após dia, fui me sentindo cada vez mais desconectada de mim mesma.

Nossos valores, em muitas situações, serão o grande divisor de águas ou a gota d’água, o basta; e, é assim que a gente entende que não tem como liderar, dar feedback, receber feedback, sem dar voz aos nossos valores. E esse é um dos maiores desafios que enfrentamos.

No livro “a coragem de ser imperfeito”, tem um checklist de feedback de qualidade que vale a pena você conferir; serve para verificar se estamos prontos para sentar e dar um feedback a alguém.

E, para clarear, você terá mais facilidade em saber se está seguindo os seus valores ao dar um feedback para alguém quando uma decisão é ou difícil ou muito difícil. Seria bom se fazer a coisa certa fosse sempre fácil, mas raramente é. Não espere por momentos maravilhosos, em vez disso, espere momentos tranquilos quando puder se sentir forte e firme, e por que não, geralmente cansado(a).

Vou deixar aqui os tópicos:

  1. Sei que estou pronto para dar feedback quando estou pronto para me sentar ao seu lado, e não do outro lado da mesa.
  2. Sei que estou pronto para dar feedback quando estou disposto a colocar o problema na nossa frente e não entre nós (ou esfregá-lo na sua cara).
  3. Sei que estou pronto para dar feedback quando estou pronto para ouvir, fazer perguntas e aceitar que posso não estar entendendo a questão por completo.
  4. Sei que estou pronto para dar feedback quando estou pronto para reconhecer o que você fez bem em vez de ressaltar os seus erros.
  5. Sei que estou pronto para dar feedback quando reconheço seus pontos fortes e a forma como você pode usá-los para vencer seus desafios.
  6. Sei que estou pronto para dar feedback quando consigo pedir que você se explique sem envergonhá-lo ou culpá-lo.
  7. Sei que estou pronto para dar feedback quando estou disposto a assumir a minha participação.
  8. Sei que estou pronto para dar feedback quando posso agradecer sinceramente por seu empenho em vez de criticá-lo por suas falhas.
  9. Sei que estou pronto para dar feedback quando consigo explicar como solucionar esses desafios vai levá-lo a um crescimento e a novas oportunidades.
  10. Sei que estou pronto para dar feedback quando consigo ser um exemplo da vulnerabilidade e da franqueza que espero ver em você.

Uma das mais dolorosas experiências em interações difíceis é quando agimos sem seguir nossos valores e desrespeitamos nossa integridade.

Hoje estou com 36 anos, um pouco mais madura no quesito liderança, continuo aprendendo mas, algumas coisas, não pretendo errar novamente. Meus valores em primeiro lugar!

LIVROS

Como dizer “não”.

É extremamente essencial que a gente saiba dizer “não”. Mas é também uma das coisas mais difíceis a se fazer, para a maioria das pessoas. Muita gente se sente desconfortável ao usar essa palavrinha tão pequena e, por muitas vezes, é pelo medo simples e inato do mal-estar social.

O fato é que, como seres humanos, sentimos a necessidade de estar bem e em paz com as pessoas. E essa necessidade e desejo está profundamente entranhado em nós.

É por isso que a ideia de dizer não provoca desconforto, seja para coisas simples ou até mais complexas, como um amigo que te convida para jantar, para o chefe que lhe pede que assuma um projeto importante ou para uma vizinha que lhe implora que o ajude com o bazar da igreja, por exemplo.

Sentimos culpa.

Não queremos deixar os outros na mão.

Tememos prejudicar relacionamentos.

Mas essas emoções atrapalham nossa clareza. Elas nos distraem da realidade de que podemos dizer não e nos arrepender por alguns minutos ou dizer sim e nos arrepender por dias, semanas, meses e até anos.

A única maneira de sair dessa armadilha é aprender a dizer não com firmeza, decisão e, ao mesmo tempo, delicadeza. Porque, assim que conseguirmos, descobriremos não só que o medo de desapontar ou irritar os outros era exagerado como também que esses outros, na verdade, passam a nos respeitar mais.

As pessoas respeitam e admiram aqueles que têm coragem e convicção de dizer não.

As pessoas são eficazes porque dizem não, acreditava Peter Drucker, o pai da administração moderna.

Saber dizer não na hora certa é qualidade de uma pessoa que é essencialista. Os não essencialistas dizem sim por pressão e por quererem se encaixar socialmente. Dizem sim de maneira automática, sem pensar, muitas vezes em busca da emoção de agradar alguém.

Mas os essencialistas sabem que, depois dessa emoção, vem a dor do arrependimento. Entendem que logo se sentirão agredidos e ressentidos, tanto com o outro quanto com eles mesmos. Por fim, despertarão para a realidade desagradável de que agora algo mais importante terá que ser sacrificado para acomodar o novo compromisso.

É claro que a questão não é dizer não a todos os pedidos, mas dizer não aos pedidos não essenciais para podermos dizer sim ao que realmente importa.

É dizer não com frequência e delicadeza, menos ao que é verdadeiramente vital.

Espero que esse texto te ajude de alguma forma 🙂

Fonte: aprendizados do livro “essencialismo”.

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LIVROS

Foco.

“Sem grande solidão, nenhum trabalho sério é possível.”
Pablo Picasso

Eu sou o tipo de pessoa que, necessariamente, precisa de um espaço de tempo no dia em silêncio, principalmente no dia a dia de trabalho, para que eu consiga me concentrar e ter foco. Tenho muita dificuldade em me concentrar em um ambiente com muitas pessoas transitando ou conversando. Por isso, separo algumas horas no dia para focar e, o restante das horas do “expediente”, tento executar atividades que não, necessariamente, necessite tanto da minha concentração total. Eu tento me organizar.

Para ter FOCO é preciso escapar algumas vezes no dia para CRIAR o foco.

Se você é colaborador de uma empresa, por exemplo, você pode tentar criar um espaço de foco, mesmo que seja durante uns 15 minutos durante seu horário de almoço ou, se tiver a possibilidade durante o expediente, pode ser feito também. A ideia é ficar sozinho(a). Tente encontrar uma sala para ficar em silêncio (sem eletrônicos, obviamente); a ÚNICA razão para fazer isso é PENSAR. Parar para pensar e focalizar. Dessa forma, você conseguirá voltar ao que estava fazendo tendo mais clareza.

Esse exercício de criar foco, é muito importante para conseguir abrir espaço para explorar uma centena de questões e possibilidades.

Que tal colocar na sua agenda o evento ‘foco’? Assim, você pode criar uma “desculpa” diária para poder pensar. Todos podemos aprender a criar mais espaço em nossa vida.

É um tanto triste saber que nós, muitas vezes, não conseguimos nos desligar dos eletrônicos, internet, e distrações que literalmente comem o precioso tempo do nosso dia e, principalmente, o nosso foco.

(…) Outro dia, um líder perguntou no Twitter: “Consegue se lembrar de como era ficar entediado? Isso não existe mais.” Ele tem razão. (…) É claro que, ninguém gosta de ficar entediado, mas quando abolimos toda oportunidade de nos entediar também abrimos mão do tempo que temos para pensar, processar e focar.

Uma dica é, comece com a disciplina e, com o tempo, você estará mais focado e de uma forma natural, através de um novo hábito implantado. Por mais ocupado que você se considere, sempre é possível arranjar tempo e espaço para pensar. E quanto mais ruidosa fica a situação, mais precisamos construir espaços silenciosos de reflexão nos quais consigamos realmente focalizar determinada questão.

Talvez, essa seja a prática que você precisa para até mesmo aumentar a sua produtividade.

Quantas vezes, você saiu de uma reunião, por exemplo, e arranjou uns minutos para refletir sobre tudo o que foi discutido? Ou mesmo tirou alguns minutos para se recarregar emocionalmente? Tudo é questão de adquirir foco, assegurar o controle do seu dia, em vez de ficar à mercê dele.

Espero que você seja capaz de criar espaço para se concentrar; e que isso possa te trazer mais qualidade de tempo, afinal, o nosso tempo é precioso demais para ser desperdiçado com coisas que não são essenciais.

Aprendizados do livro: Essencialismo de Greg McKeown

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COMO FAZER AMIGOS E INFLUENCIAR PESSOAS, LIVROS

Quando tudo falhar, experimente isto Parte3 / Princípio12

Bem-vindo ao resumo do livro “Como fazer amigos e influenciar pessoas”.

Tentei extrair o melhor de cada capítulo e inserir comentários que possam contribuir para o fácil entendimento do conteúdo.

PARTE 3 – Como conquistar as pessoas a pensarem do seu modo.

“O meio para conseguir a realização de coisas é estimular a competição entre as pessoas. Não prego isso como sórdido meio de ganhar mais dinheiro, mas como desejo de superar” disse Charles Schwab após contar uma historinha em que fez com que a equipe de trabalho produzisse mais através da competição, já que por nenhum outro meio estavam produzindo; nem mesmo com ameaças de demissão, nem mesmo através de aumento de salário, incentivo, promessas de melhoria; nada estava dando resultado.

O desejo de superar! O desafio! Vencer o competidor! Um meio infalível de apelar para os homens de espírito.

Harvey S. Firestone, fundador da Firestone Tire e Rubber, disse o seguinte: “Nunca acreditei que pagamento e só pagamento pudesse aproximar e manter unidos bons homens. A coragem e o desafio, sim.”

Frederic Herzberg, um dos maiores cientistas do comportamento, concordou com essa opinião. Ele estudou em profundidade as atitudes com relação ao trabalho de milhares de pessoas, que incluíam desde operários até dirigentes. Segundo sua descoberta, qual seria o fator motivador: um aspecto do trabalho que se revelava mais estimulante? Dinheiro? Boas condições de trabalho? Os benefícios oferecidos pela empresa? Não, nenhum deles. O fator mais importante que motivava os homens era o próprio trabalho. Se o trabalho era excitante e interessante, o trabalhador empenhava-se nele e sentia-se motivado a realizar um bom serviço.

Eis o que toda pessoa de sucesso deseja: a luta, o desafio.

A oportunidade para expressão de si mesmo. A oportunidade para provar seu valor, para sobrepujar, para vencer. O desejo de se sentir importante.

Ensinamento de hoje: “Lance um desafio”.

Fonte: Alguns conceitos extraídos do livro “Como fazer amigos e influenciar pessoas”.

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