Essa é a pergunta que serve de título para o artigo de Clayton M. Christensen, uma das leituras essenciais da Harvard Business Review. Christensen ensina na Harvard Business School como aplicar as teorias de gestão e de inovação para desenvolver empresas mais sólidas. Mas ele também acredita que esses modelos de gestão podem ajudar as pessoas a viverem melhor.
Uma das teorias que lança luz sobre a questão – como ser feliz na carreira – é de autoria de Frederick Herzberg. Segundo ele, a maior motivação na vida não é o dinheiro, e sim a oportunidade de aprender, de assumir responsabilidades, de colaborar, de obter reconhecimento pelas conquistas realizadas.
Você que ocupa um cargo de gestão, liderança, e tem o poder de interferir de forma positiva ou negativa na carreira de um liderado ou parceiro de trabalho, saiba que, indiretamente, ou até posso me arriscar a dizer que diretamente também, você está interferindo na vida dessa pessoa de forma substancial.
Tente imaginar essa pessoa chegando em casa depois de um dia de trabalho, onde ela se sentiu desvalorizada, frustrada, humilhada; como será a relação dessa pessoa com o cônjuge e filhos no final desse dia? Agora imagine o contrário, essa pessoa chegando em casa com a autoestima elevada, depois de um dia de muito aprendizado, e de ter exercido um papel relevante no sucesso da empresa. O cenário muda totalmente, não é mesmo?
Christensen chega a conclusão que, quando bem exercida, a gestão é a mais nobre das profissões. Nenhuma outra ocupação nos dá tantas possibilidades de ajudar o outro a aprender e a crescer, a assumir responsabilidades e a ter seus feitos reconhecidos, e contribuir para o sucesso de uma equipe.
Você que é gestor, não é muito legal olhar as coisas por essa perspectiva!? Eu sempre tive essa visão de que desenvolver pessoas é o melhor que você pode fazer por alguém a longo prazo. Direcionar, incentivar, criar programas de qualificação, é algo que você investe agora, mas que irá refletir para sempre na vida da pessoa. Desenvolvimento pessoal e profissional é algo que você deposita um pouquinho a cada dia e que a longo prazo se transforma em algo grande; talvez você não enxergue isso agora mas agradecerá lá na frente.
É comum termos algum conhecido que não está satisfeito com o emprego e que a pauta da vida pessoal é que só será feliz quando tiver um emprego melhor. Temos o costume de achar que teremos mais tempo e energia no futuro. Essa última frase é a pura verdade, não é mesmo!? Quantas coisas procrastinamos… amanhã eu faço. Mas o amanhã não existe, só temos o hoje, e quando o amanhã chegar, mais obrigações teremos. Eu aprendi que nós temos duas vidas e a segunda começa quando a gente percebe que só temos uma.
Por isso, é essencial, que na sua vida, você tenha um propósito, para não se perder no decorrer dos anos fazendo o que não gosta, com gestores que não te incentivam, chegando em casa e descontando na família… às vezes por anos a fio.
Ah Marina, esta história de propósito de novo?
Bom, se você não sabe o que busca, e para onde está indo, qualquer caminho serve, não é mesmo!? Até mesmo deixar a vida te levar, sem fazer nenhum esforço para mudar o caminho em direção do seu propósito, se você já tiver um. Garanto que se você dedicar tempo para descobrir o seu propósito, você irá economizar muito mais tempo futuro, pois saberá exatamente o que quer e o que não quer e isso guiará sua vida.
Christensen diz que, sem um propósito, a vida pode se tornar vazia.
E então, que critérios pautarão sua vida?
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