Vamos partir do início do processo – o funcionário foi selecionado, o que fazer a partir de então?
Devemos pensar em investir nele por meio de cursos de aperfeiçoamento e com acompanhamentos posteriores, mas é preciso estar atento para perceber se cada funcionário está apto a aproveitar novas oportunidades de conhecimento. Os cursos devem servir de fio condutor.
Sabemos que a educação formal ocorre nas instituições escolares e é sistemática, seguindo padrões preestabelecidos é estruturada intencionalmente com propostas políticas educacionais fechadas em que se observa um programa curricular a ser cumprido.
A educação não formal constitui-se em propostas educacionais mais abertas que se desenvolvem de forma mais flexível, com emprego de procedimentos metodológicos diversificados, não seguindo uma sequência convencionada necessariamente.
Porém, dentro de uma empresa, o que realmente vai fazer a diferença são os feedbacks construtivos e no tempo certo.
Para você se tornar um líder incentivador não basta fazer barulho, e sim orientar e mostrar o caminho ao colaborador.
O administrador, gerente ou proprietário que ainda vê o funcionário como um número, sem o mínimo de consideração com o lado humano e que envolve suas competências, está perdendo qualidade, produtividade e, consequentemente, lucro.
Esta é a era do conhecimento, em que as empresas passam a dar mais importância para o que há de mais valioso dentro de seu espaço organizacional – o capital intelectual de seus profissionais.
E a procura da qualidade e do prazer no trabalho por parte dos funcionários está em alta. Muitas vezes um funcionário muda de empresa somente para ter mais prazer e tranquilidade em desempenhar suas habilidades, às vezes ganhando um pouco menos.
Estes fatos ocorrem por existir a certeza de que será respeitado, terá apoio para tornar seu trabalho cada vez melhor, ou ainda, que terá uma folga na semana. Tudo isso aliado à certeza de que será ouvido e será solicitado a participar.
Convivemos com muitas pessoas diferentes e este ponto enriquece quem gosta de trabalhar para ver o outro mudar de comportamento e crescer. Nenhuma empresa tem causa perdida. Cada empresa, cada gestor, diretor, técnico ou operário são diferentes (ainda bem!) uns dos outros.
A função dos líderes empresariais para o processo educativo na empresa é detectar o problema, diagnosticar, encaminhar e mostrar os possíveis caminhos para a solução.
Temos que ser persistentes sempre. Desistir não é o caminho. Sentir medo também não.
O sucesso empresarial depende do sucesso pessoal de seus funcionários, já que ele também depende do envolvimento da empresa e do funcionário para a concretização de uma aprendizagem continuada e com qualidade. Para que todo este processo ocorra, torna-se necessária a participação dos profissionais capacitados e qualificados na equipe de RH.
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Fonte de estudo: MBA em Comportamento Organizacional ESAB.